A Luciana Tonelli, além de me dar um puta presente (um e-mail lindo cheio de outros risos), me falou sobre este moço (que ela já tinha comentado em BH):
Félix Guattari
Félix Guattari
Lá na revista critério-
Dentro da rede conceitual tecida por Gilles Deleuze e Félix Guattari ao longo da obra Mil Platôs, um dos conceitos que merecem atenção é o de "rizoma". Deleuze e Guattari dizem que somos constituídos de linhas, e o rizoma é uma segunda espécie de conjunto de linhas. O rizoma procede por variação, conquista, captura, é heterogêneo, um mapa que pode...
(...)
O que um rizoma pode nos dizer sobre a música? É possível pensar uma estética a partir dele? A música rizomática é uma proposta de escuta para que não-músicos possam escutar e falar de música, ou um dispositivo para aqueles que se cansaram dos dons musicais, do sistema tonal e das tradições sonoras ocidentais. A peça "Nova Musicha" de John Cage é um ótimo ponto de partida para os trajetos que esta nova estética musical irá percorrer: vemos composições feitas a partir de gravações de estações de rádio e ruídos de interferências elétricas e outros elementos que preferimos, a partir de agora, de chamar de "não-convencionais" ao invés de "não-musicais". É desse trabalho Nova Musicha a polêmica 4:33, uma composição de 4 minutos e 33 segundos de silêncio total. "Qualquer coisa em música é válida", eis o lema de Cage. Quando este submete sua composição a uma abertura sonora que não mais perpassa na realização do "intérprete" enquanto pensamento estrutural, Cage convida e estimula "a expectativa ou a aceitação...
As idéias são maravilhosas, mas muita calma nessa hora! Não tentem fazer isso em casa!
NÃO ADIANTA PIRAR O CABEÇÃO (música com tampa de caneta e apito do microondas), PORQUE SEJA LÁ O QUE FOR O CAGE JÁ FEZ, TÀ????
Na graduação a professora de oficina de música colocou uma música "contipurãnea" e todos disseram unânimes que aquilo era da década de 80 (sim, pq era um lp). Mas nããão, era da década de 40! huhahuhauhauahua. kkkkkkkkkk. hehehehheheh. Tá, não teve graça. (rs)
Na graduação a professora de oficina de música colocou uma música "contipurãnea" e todos disseram unânimes que aquilo era da década de 80 (sim, pq era um lp). Mas nããão, era da década de 40! huhahuhauhauahua. kkkkkkkkkk. hehehehheheh. Tá, não teve graça. (rs)
Um comentário:
kkkkkkkkk...teve graça sim!! e muita graça. porque existe um debate "todo sério" sobre se o contemporâneo é uma ruptura completa com o moderno ou se são os últimos desdobramento do moderno ou se é o fracasso do moderno. então...rsrs...tem toda a graça (sem ter Graça nenhuma) o povo achar que está abafando de original e descobrir que já foi feito. rs.
Postar um comentário