"Ele é o bom, é o bom, é o bom..."

Os 10 cds mais marcantes, não por ordem de importância, mais fodassos, sem faixas mais ou menos, divisores de águas da Música Brasileira dos últimos tempos, completas obras, no ponto de vista meu e do Téo (após dias de longas discussões):

Zeca Baleiro- Vô Imbolá

(Nesse CD a MPB foi samba, foi rock, foi brega,

foi pagode, foi romântica e foi muito feliz!)


Lenine e Suzano- Olho de Peixe

(Esse CD é uma porrada de suavidade

e musicalidade do começo ao fim.

É violão e percussão e você não

sente falta de absolutamente nada.)


Titãs- Cabeça Dinossauro

(Aqui nasceu o rock brasileiro.

Mas aqui a gente não resolveu

uma controvérsia se nesta posição

não deveria estar algum

do trabalho SOLO do Arnaldo.)


Chico Science- Da lama ao Caos

(A partir desse CD luiz gonzaga

parou de ser brega e a gente

não precisou mais fazer discurso

"precisamos valorizar o que é nosso!")


Itamar Assumpção- Sampa Midnight

(Aqui o cúmulo da urbanidade veio e ficou na MPB)


Vítor Ramil- Tambong

(Uma voz estpidamente bonita com umestúpido talento para as letras e

uma sensibilidade estúpida. É isso.)


Carlos Careqa- Eu não sou filho de ninguém

(Nasceu um clássico. Arranjos perfeitos. R

omântico. Bem humorado. Sarcástico. Universal)


Maurício Pereira- Mergulhar na surpresa

(Cancões. Aqui o rimo caipira cruza

com o primo da cidade. Piano, voz.

Inusitado. Lindo de morrer.)


Herbert Viana- Santorini Blues

(Música própria. Voz esquisita.

Gravado em casa. E é PERFEITO!)


Karnak- Karnak

(Aqui o que é Rock, Pop, MPB,

canções dão um nó completo

arrematado por quilos de samplers,

instrumentos diversos e referências)

Não ouviu? Então corre!

Não concorda? Então fale!!!