Bom, basta colocar aqui ALGUNS dos poemas que eu fiz pro Téo.
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Nada como o primeiro segundo amor
Mãos dadas espremidas
Caras de cansados
Nada como tentar amar daquele jeito
Procurando os restos
dos corações mastigados
Nada como viver tudo de novo
Histórias meio esquecidas
Quase ciúme de tudo passado
Nada como acreditar que agora sim
sem tanta ilusão, sem tanta sede
sem tanto medo, sem tanta fé
Nada como deixar tudo ser
e o amor ter o tempo
que só o tempo quer
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Fazer o quê se sou assim
Se em cada coisa que eu toco
fica o jasmim
Fazer o quê se estou aqui
metade em você
metade em mim
Você está em tudo o que eu gosto
O que quer quando me olho?
Se em tudo que eu pulso
você vibra
Se em tudo que é certo
está teu projeto
Com 3 letras teu nome
Meu sobrenome incompleto
Agora não quero
menos que tudo
E um pouco mais
não acerto
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A casa, que era modesta, ficou enorme.
A cama espremida ficou imensa.
A comida escassa virou excesso
O tempo, que era curto, ficou lerdo
E eu seu grande amor
fiquei tão pequenininha
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saudade do caralho
aceito o teu beijo
com gosto de alho
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Não querer ser sempre
para pra sempre ser
isso eu aprendi com o vento
Saudade eu tenho de tudo
o que a gente vai viver
mas ainda não teve tempo
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