quinta-feira, março 22, 2007

Vamos lá continuar discutindo?

Na Biblioteca Pública do Paraná rolando às 18h:
PANORAMA DA LITERATURA PARANAENSE

Marília Kubota e Ricardo Corona, dia 27
Carlos Machado e Paulo Sandrini, dia 28
Luci Collin e Thadeu Wojciechowski, dia 29

19 comentários:

Anônimo disse...

Há uma literautra paranaense?

Anônimo disse...

Ou:
Existe uma literatura Paranaense? Ó.o

Ivan disse...

Eba! Ao vivo e em pessoa é muito melhor:

aqui a polêmica sofre com a confusão generalizada, textos mal-escritos e (ou) palavrosos, gerando incompreensões de toda a sorte;

isso sem falar na participação de anônimo(a)s que só não conseguem esconder o rancor e a covardia...

Seria legal se o(a)s comentaristas anônimo(a)s surgissem nesses debates lá na biblioteca com disfarces

(sugestões: óculos e narigão do Groucho Marx; máscara de tragédia grega; melancia no pescoço e banana enfiada na orelha por debaixo do saco de pão cobrindo a cabeça inteira...)

Mas é claro que se essas criaturas forem lá vão entrar mudos e sair calados, ou então vão ser hipócritas e tentarão esconder suas verdadeiras idéias...

Anônimo disse...

Vamos ver, Ivanzito

Anônimo disse...

A pior coisa para um escritor é ver seu livro na estante AUTORES PARANAENSES.
Deve dar uma dor no peito!

Anônimo disse...

eu sei quem é o Arlindo

Anônimo disse...

off-topic: estrela, sabes dizer-me se a senhora alice ruiz recebeu um exemplar de "a fila sem fim dos demônios descontentes", livro de estréia da poeta bruna beber? se sim, obrigado. se não, obrigado também, mas podes verificar? mais uma vez, obrigado. grande abraço!

Anônimo disse...

Boa idéia a dos disfarces Ivan ,
você vai do que?
de poeta?

Ivan disse...

Eu sugeri disfarces exclusivamente aos anônimos, que traem sua covardia ipso facto (além de não saberem latim, provavelmente):

pra você que não me considera poeta (o Leminski já escreveu que "poeta é quem se considera") sugiro um disfarce de Leão Covarde que Perdeu seu Coração jogando Porrinha...

Anônimo disse...

porque que este Ivã fica falando merda no blog da Estrela enquanto no dele ele faz versinhos e recebe beijinhos no coração?

Anônimo disse...

Ivan, você é um poeta sim! Em dissintonia com o paralelo dos grandes. Está caindo no baixo nível meu caro. O blog da Estrela não é botequim para discussão de meia boca. Tenha um pingo de vergonha, ao menos dela.

Anônimo disse...

...e nem a Estrela (dona da casa) se manifesta!

Rebecca Loise disse...

(que quié isso, minha gente?)

Estrela querida, achei teu blog não sei por onde e vim aqui dizer que já tá linkadíssima no meu! tô chegando em ctba e quero te no wonka! beijão!

Rebecca Loise disse...

ops! comi um verbo! quero te VER*

Anônimo disse...

Essa histórinha de "vamos colocar o poeta no seu devido lugar" é de causar engulhos!

E.R.L. disse...

arlindo... concordo e comento: escritores gaúchos não tem essa sensação eu suponho... Acho que eles tem orgulho numa situação dessa...tô enganada?


zema, eu e a mãe não nos falamos com aquela frequência boa de coversar horas no telefone como a gente deveria... acho que vale mandar um e-mail pra ela porque eu vou esquecer:aliceruiz@gmail.com

anônimo(s): eu não vou me manifestar mesmo. Não nesse tipo de discussão. O blog é livre e quando metem a boca no queu faço eu deixo aí, pra todo mundo ler... E eu não sei o que está por trás deste arranca rabo...

Anônimo disse...

gracias, estrela! abraço!

Anônimo disse...

Você leu o escritor gaúcho Noll? E que tal o londrinense Pinduca, mas ele mnora em SP. conhece aquele carioca que escreveu o Gorila? E que tal o carioca-mulato-ascendenteeconomicamente falando-assis?
Veríssimo é o gaucho? Sabe aquele poeta porreta de fortaleza que pega táxi? e por falar no pantaneiro que escreve sobre cu de formiga?
Tenho saudade do CUritibano, mas há controvérsias!!, polaco filho da puta.
É super importante botar cada poeta no seu devido estado

Anônimo disse...

Nossa!! Li um textinho do b-a-r-b-o-s-a na (última?) revista idéias (lá tem gente cheio delas!!) em que o mais interessante não são as imagens verbais do tipo como esparadrapo no calcanhar de Aquiles, mas as imagens do poetinha com caras e bocas posando de intelectual, sem esquecer o cigarrinho.
Livrai-me dos chatos, ó senhor