domingo, abril 13, 2008

Encontro Nacional Música Independente: sem papas na língua.

Estávamos munidos e armados. Advogada, a Priscila é advogada de direitos autorais e falou bem. (BLOG clique aqui)

Terreno argiloso sem dúvida... Se 55 lançamentos nacionais (e mais uns 60)em 2007 representaram quase 88% do que tocou nas rádios... O que fazia esse evento na Educativa? Tudo que eles tocam (excluindo os programas de música independente) é dessa MPB velha... Como se chico buarque, milton nascimento tivessem encerrado sua carreira. Mas sabemos que os interesses internos da educativa divergem, existem forças opostas... e fazer o que? A Lumem nem estatal é e é mais INSTÁVEL ainda... Nos resta sonhar com o dia que teremos uma Rádio com a inconfidência por aqui...

Muitos que deviam estar presentes não foram incluídos como o André Alves, ou DESCONVIDADOS de última hora, como o SPINA (por representar a ABRAMUS sendo que o evento era apoiado pela UBC e AMAR).

Opa, mas a UBC não era a que arrecadava das majors? Pois é, agora é a ABRAMUS. Mas realaxem, o Peninha Schimdt presidente da ABMI (asociação brasileira de músicos independentes) era produtor de uma das quatro. Isso não é problema. O problema é essa RECOLOCAçÂO quea música tem que ter. Quando surgiu esse forró universitário o que era forró teve que rapidinho virar "forró-PÉ-DE-SERRA". Pelo jeito, a ABMI defende que músico só pode reinvindicar seus direitos e SER músico se tiver CNPJ. Quem tem empresa é só deixar as unhas da mão direita crescer, não precisam saber nem a escala pentatônica!

tem mais... mas eu conto depois...

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