terça-feira, maio 31, 2005
"não importa o sentido"
"Nem bem chegou às lojas e a biografia não-autorizada de Makely Ka, Não importa o sentido (Companhia das Letras, 2005), já é alvo das mais controversas polêmicas. Maurício Kubrusly, autor do livro, já acumula três processos na Vara Cível de Defesa de Patrimônio Artístico e Cultural do Rio de Janeiro, sendo acusado por de manipulação de informações e danos morais. Segundo testemunhas o livro traz graves distorções quanto à vida pessoal de Makely, chegando ao extremo de sugerir que suas composições e poemas teriam sido criados à luz de substâncias tóxicas ilegais, dentre elas a heroína. O advogado de Makely, Edgar Alencar, enviou uma nota de esclarecimento à imprensa informando que o poeta se encontra abalado com a polêmica, embora se comprometa a participar das solenidades de lançamento do livro em São Paulo e Belo Horizonte. Toxicômano ou não, Makely aproveita o embalo de vendas de sua biografia, que já chegou à casa das 75 mil exemplares vendidos, e promete não decepcionar sua legião de fãs que aguarda ansiosamente pelo lançamento. Outro capítulo controverso do livro é o que trata da chegada de Makely a Belo Horizonte, onde, entre outras coisas, haveria a afirmação de que o rapaz se submeteu à prostituição durante vários meses devido às dificuldades financeiras. As assessorias de imprensa de Makely e Kubrusly não se pronunciaram a esse respeito, cabendo ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre o caso.
Há ainda suspeitas quanto à autoria do livro, que segundo fontes seguras teria em verdade sido escrito pelo livreiro Oséias Ferraz, sócio-gerente da livraria e editora Crisálida, de Belo Horizonte. Aproveitando-se de sua semelhança física com Maurício Kubrusly, Oséias teria agido como um autêntico ghost writer, forjando até mesmo uma publicação pela mega editora Companhia das Letras. Apesar de todo o burburinho o caso continua um mistério. Mais informações em breve aqui no sabor graxa."
Confiram lá na íntegra...
Pois é, eu terminei de ler a biografia e fiquei um tanto chateada com esse livro, além dele realmente distorcer alguns fatos (A Dona Neuza que o diga), no terceiro capítulo, o kubrusly se refere as nossas parcerias como "esporádicas", "triviais", "com valor a título de exercício poético". E ainda ele tem a pachorra de dizer que o palíndrmo feito em parceria minha e do makely
"a diva da dor a roda da vida",
só foi dado os créditos pra mim também "como prova da soliedaridade intelectual do poeta"... que absurdo!
Uma coisa que o kubrusly tinha razão é que o makely tinha deixado o cabelão crescer só pra ficar a cara do torquato!!! hahahahahaha... só porque ele também é de piauí.... hahahahahahahahaha!!!
Mas será que é verdade que o Pablo e o Kristoff subornaram ele mesmo para fazer as letras que estão na outra cidade???
Mas uma coisa eu garanto, esse negócio de filho bastardo aí é mentira. Essa menina aí a Makelly Key não tem nada a ver com ele... Eu conheci ela, ela é loirinha e afinada! Não pode ser filha dele!
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2 comentários:
Sabe, eu estou chocada... consegui o livro pirateado na internet, já li algumas partes e realmente: o Makely deve estar muito abalado com tudo isso.
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