Ah, sim: até parece que faz três anos que todo dia tem um lançamento deste livro, consumindo rios de dinheiro público...
Este é um relançamento da primeira edição, após três anos, sendo que o primeiro lançamento foi no Teatro da Caixa (não sei quem custeou, mas suponho que foi a Travessa dos Editores, porque o coquetel tinha vodka Smirnoff geladíssima e óptimas comidinhas de boteco)
e agora a FCC cedeu local (TUC) e hora extra de funcionários - não deve ter gasto mais que uma ou duas centenas de caraminguás (o coquetelzinho foi custeado por patrocinador privado)
e ainda tem alguma alma de chouriço que vem reclamar!
Eita ignorância, inveja disfarçada e desprezo do próprio tempo e cérebro!
O "dinheirinho" com que este(a) contribuinte contribuiu para o ótimo evento de sexta passada não ultrapassou um pentelhonésimo de centavo, mas superou de longe em tamanho a sua inteligência crítica...
Aliás, refletindo um pouco e calculando "tudo" que deve ter sido gasto com luz elétrica e hora-extra de funcionário pela FCC, se passou de cem reais do erário público foi caro mesmo...
Divida isso por (vá lá) um milhão de cidadãos curitibanos que pagam imposto e você terá o valor estimado que provocou a choradeira no primeiro comentário (eu só posso pensar que foi uma ironia monumental): R$0,0001...
Engraçado como um simples comentário de um mero contribuinte sobre a maneira como gastam o dinheiro dele pode gerar tanta fúria e, o que é mais hilário, tantos cálculos fantasiosos ("suponhamos que...blá, blá, blá"). Pode ser um centavo, se é mal gasto, o contribuinte pode e deve se questionar (ou liberdade só para artistas?)
"Eita ignorância, inveja disfarçada e desprezo do próprio tempo e cérebro!"
Ignorância? Por quê? Só de fazer um comentário?
Inveja? Quem comentou não é escritor, não é artista. E se fosse, não foi comentário sobre a obra de Marcos Prado (muito boa mesmo, a despeito de relançamentos e festas misteriosas em nome dela). Só para constar, nos cartazes e no site da tal Travessa não estava escrito "RElançamento", mas "lançamento". Eis o mistério...Também não vi o ano. Seria casualidade ou eliminação de vestígios? Mais cálculos, mais cálculos, por favor...
Desprezo do cérebro? O que é isso? Alguém me explica no que eu deveria empregar meu cérebro então... em poesia? Não tenho talento, infelizmente... mas pelo visto não só eu, ufa!
Tempo? Alguém chame Santo Agostinho, para me explicar o que significa lançar na mesma cidade, por (no mínimo) duas vezes em 3 anos, a 1ª edição de um mesmo livro!
Pena que o autor é falecido e parou de escrever, porque, pelo jeito, se depender de seus amigos, muitos "lançamentos" ainda virão...
Chico Pinico - mero contribuinte, não artista (por isso, talvez, um tolo)
"Engraçado como um simples comentário de um mero contribuinte sobre a maneira como gastam o dinheiro dele (...)"
Seu? O R$0,0001 é seu mesmo? Sendo assim, me disponho a lhe dar um centavo, Chico Pinico - e aí você me promete que não vai reclamar dos próximos cem eventos de poesia financiados com dinheiro público: topa?
Acho bom "o contribuinte se questionar", mas sobre a própria pertinência crítica e sanidade mental...
A "ignorância" foi de reclamar sem saber picirica nenhuma sobre o evento e o quanto de dinheiro público (não "dele" mas "nosso", está bem?) foi gasto.
Se não foi inveja de metido a escritor, então foi "angústia da humildade" de leitor...
Arre que pelo menos reconhece que a obra do Marcos é boa mesmo...
O mistério da "eliminação de vestígios" pode se explicar pra quem tenha um mínimo de neurônio pra entender que se pode chamar um lançamento de livro de lançamento de livro, mesmo que já tenha ocorrido algum lançamento deste livro, acompanhou essa, Pinico?
Se você precisa que alguém explique onde deve ocupar seu cérebro, não olhe pra mim - você continua perdendo tempo com essa discussão, e eu também!
E nem Santo Agostinho nem Bergson nem Einstein vão te explicar o porquê dessa sua pergunta, que se você prestasse atenção mesmo veria que já respondeu ao enunciá-la: o livro foi lançado faz três anos, está sendo lançado novamente - "por (no mínimo) duas vezes em três anos" - isso é mesmo tão estranho?
Felizmente, Marcos Prado e suas obras não dependem mais da força dos amigos, que não obstante estão sempre dispostos a tocar as parcerias e rememorar os poemas.
Mas se fosse necessário fazer um lançamento do Ultralyrics por fim de semana, até o final dos tempos, a gente faria, cagando na cabeça de quem quer que se incomodasse e viesse encher o saco, valeu?
"Ms se fosse necessário fazer um lançamento do Ultralyrics por fim de semana, até o final dos tempos, a gente faria, cagando na cabeça de quem quer que se incomodasse e viesse encher o saco, valeu?"
Finalmente uma resposta à altura: gastamos o dinheiro e foda-se! Resposta bem punk, bem Marcos Prado.
O difícil vai ser fazer isso sem o carimbinho da Prefeitura ou do Governo Federal nos cartazes! Eita independência punk!
Agora vamos ficar em paz, gastando o nosso dinheirinho e o dos outros, antes que o financiamento estatal acabe e a classe letrada de curitiba se veja na contingência de voltar a criar...
Parece que o Chico Pinico (autointitulado muito apropriadamente, pois se revela um especialista em pedir pinico) também quer de volta o infinitésimo de centavo que infelizmente ele teve que pagar para que fossem produzidos e impressos "milhares" de cartazes, e (ó, infâmia!) ainda por cima com o carimbinho da FCC e da prefeitura (será que foi isso que lhe doeu no espírito de micropartícula de unha de fome?)
Mas não tenham dúvidas de que toda a "classe letrada curitibana e punk" está mamando nas tetas federais, estatais e municipais, sorvendo com gosto o rico dinheirinho dos pobres contribuintezinhos miseráveis que não sabem versejar e por isso são maldosamente explorados e achincalhados.
(Isso que todo o pessoal que foi lá e deu espetáculo na excelente noitada de sexta fez tudo na preza - um valor que talvez não seja compreendido por pinicos iletrados.)
Da próxima vez a gente poderia arrecadar umas moedas e assim instaurar um fundo de auxílio à cultura e autopercepção dos contribuintes lesados:
com uns trinta centavos a gente enchia o "fundo do pinico".
O evento não foi feito com dinheiro público. Usou-se o espaço, com apoio da FCC, e a gente agradece a iniciativa da Araiê em colocar a público esta bela homenagem à memória do seu pai. E, se fosse feito com dinheiro público, a FCC e a Prefeitura estariam de parabéns. Algo mais? Ponto.
Olá Estrela! Sou Raphael Moraes, da banda Nuvens, grupo autoral da cidade, e gostaria de obter seu contato para trocarmos algumas idéias e fazer um convite!
9 comentários:
O mesmo livro sendo lançado há mais de três anos com dinheiro público, eita desprezo com com nosso dinheirinho!!!
Ah, sim: até parece que faz três anos que todo dia tem um lançamento deste livro, consumindo rios de dinheiro público...
Este é um relançamento da primeira edição, após três anos, sendo que o primeiro lançamento foi no Teatro da Caixa (não sei quem custeou, mas suponho que foi a Travessa dos Editores, porque o coquetel tinha vodka Smirnoff geladíssima e óptimas comidinhas de boteco)
e agora a FCC cedeu local (TUC) e hora extra de funcionários - não deve ter gasto mais que uma ou duas centenas de caraminguás (o coquetelzinho foi custeado por patrocinador privado)
e ainda tem alguma alma de chouriço que vem reclamar!
Eita ignorância, inveja disfarçada e desprezo do próprio tempo e cérebro!
O "dinheirinho" com que este(a) contribuinte contribuiu para o ótimo evento de sexta passada não ultrapassou um pentelhonésimo de centavo, mas superou de longe em tamanho a sua inteligência crítica...
Aliás, refletindo um pouco e calculando "tudo" que deve ter sido gasto com luz elétrica e hora-extra de funcionário pela FCC, se passou de cem reais do erário público foi caro mesmo...
Divida isso por (vá lá) um milhão de cidadãos curitibanos que pagam imposto e você terá o valor estimado que provocou a choradeira no primeiro comentário (eu só posso pensar que foi uma ironia monumental):
R$0,0001...
Engraçado como um simples comentário de um mero contribuinte sobre a maneira como gastam o dinheiro dele pode gerar tanta fúria e, o que é mais hilário, tantos cálculos fantasiosos ("suponhamos que...blá, blá, blá"). Pode ser um centavo, se é mal gasto, o contribuinte pode e deve se questionar (ou liberdade só para artistas?)
"Eita ignorância, inveja disfarçada e desprezo do próprio tempo e cérebro!"
Ignorância? Por quê? Só de fazer um comentário?
Inveja? Quem comentou não é escritor, não é artista. E se fosse, não foi comentário sobre a obra de Marcos Prado (muito boa mesmo, a despeito de relançamentos e festas misteriosas em nome dela). Só para constar, nos cartazes e no site da tal Travessa não estava escrito "RElançamento", mas "lançamento". Eis o mistério...Também não vi o ano. Seria casualidade ou eliminação de vestígios? Mais cálculos, mais cálculos, por favor...
Desprezo do cérebro? O que é isso? Alguém me explica no que eu deveria empregar meu cérebro então... em poesia? Não tenho talento, infelizmente... mas pelo visto não só eu, ufa!
Tempo? Alguém chame Santo Agostinho, para me explicar o que significa lançar na mesma cidade, por (no mínimo) duas vezes em 3 anos, a 1ª edição de um mesmo livro!
Pena que o autor é falecido e parou de escrever, porque, pelo jeito, se depender de seus amigos, muitos "lançamentos" ainda virão...
Chico Pinico - mero contribuinte, não artista (por isso, talvez, um tolo)
"Engraçado como um simples comentário de um mero contribuinte sobre a maneira como gastam o dinheiro dele (...)"
Seu? O R$0,0001 é seu mesmo?
Sendo assim, me disponho a lhe dar um centavo, Chico Pinico - e aí você me promete que não vai reclamar dos próximos cem eventos de poesia financiados com dinheiro público: topa?
Acho bom "o contribuinte se questionar", mas sobre a própria pertinência crítica e sanidade mental...
A "ignorância" foi de reclamar sem saber picirica nenhuma sobre o evento e o quanto de dinheiro público (não "dele" mas "nosso", está bem?) foi gasto.
Se não foi inveja de metido a escritor, então foi "angústia da humildade" de leitor...
Arre que pelo menos reconhece que a obra do Marcos é boa mesmo...
O mistério da "eliminação de vestígios" pode se explicar pra quem tenha um mínimo de neurônio pra entender que se pode chamar um lançamento de livro de lançamento de livro, mesmo que já tenha ocorrido algum lançamento deste livro, acompanhou essa, Pinico?
Se você precisa que alguém explique onde deve ocupar seu cérebro, não olhe pra mim - você continua perdendo tempo com essa discussão, e eu também!
E nem Santo Agostinho nem Bergson nem Einstein vão te explicar o porquê dessa sua pergunta, que se você prestasse atenção mesmo veria que já respondeu ao enunciá-la: o livro foi lançado faz três anos, está sendo lançado novamente - "por (no mínimo) duas vezes em três anos" - isso é mesmo tão estranho?
Felizmente, Marcos Prado e suas obras não dependem mais da força dos amigos, que não obstante estão sempre dispostos a tocar as parcerias e rememorar os poemas.
Mas se fosse necessário fazer um lançamento do Ultralyrics por fim de semana, até o final dos tempos, a gente faria, cagando na cabeça de quem quer que se incomodasse e viesse encher o saco, valeu?
"Ms se fosse necessário fazer um lançamento do Ultralyrics por fim de semana, até o final dos tempos, a gente faria, cagando na cabeça de quem quer que se incomodasse e viesse encher o saco, valeu?"
Finalmente uma resposta à altura: gastamos o dinheiro e foda-se! Resposta bem punk, bem Marcos Prado.
O difícil vai ser fazer isso sem o carimbinho da Prefeitura ou do Governo Federal nos cartazes! Eita independência punk!
Agora vamos ficar em paz, gastando o nosso dinheirinho e o dos outros, antes que o financiamento estatal acabe e a classe letrada de curitiba se veja na contingência de voltar a criar...
adeus,
Chico Pinico.
Parece que o Chico Pinico (autointitulado muito apropriadamente, pois se revela um especialista em pedir pinico) também quer de volta o infinitésimo de centavo que infelizmente ele teve que pagar para que fossem produzidos e impressos "milhares" de cartazes, e (ó, infâmia!) ainda por cima com o carimbinho da FCC e da prefeitura (será que foi isso que lhe doeu no espírito de micropartícula de unha de fome?)
Mas não tenham dúvidas de que toda a "classe letrada curitibana e punk" está mamando nas tetas federais, estatais e municipais, sorvendo com gosto o rico dinheirinho dos pobres contribuintezinhos miseráveis que não sabem versejar e por isso são maldosamente explorados e achincalhados.
(Isso que todo o pessoal que foi lá e deu espetáculo na excelente noitada de sexta fez tudo na preza - um valor que talvez não seja compreendido por pinicos iletrados.)
Da próxima vez a gente poderia arrecadar umas moedas e assim instaurar um fundo de auxílio à cultura e autopercepção dos contribuintes lesados:
com uns trinta centavos a gente enchia o "fundo do pinico".
O evento não foi feito com dinheiro público. Usou-se o espaço, com apoio da FCC, e a gente agradece a iniciativa da Araiê em colocar a público esta bela homenagem à memória do seu pai. E, se fosse feito com dinheiro público, a FCC e a Prefeitura estariam de parabéns. Algo mais? Ponto.
Olá Estrela!
Sou Raphael Moraes, da banda Nuvens, grupo autoral da cidade, e gostaria de obter seu contato para trocarmos algumas idéias e fazer um convite!
raphanuvens@gmail.com
producao.nuvens@gmail.com
Valeu! fico no aguardo!
abraços
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